
Durante o período de pandemia a nossa maior companhia tem sido a arte e a cultura, mas qual é o lugar da arte e do museus na nossas vidas?
Na palestra para o #PinaLive, promovido pela Pinacoteca do estado de São Paulo Mario Sergio Cortella fala sobre o papel dos museus e da cultura na retomada pós pandemia.
O filósofo inicia a palestra citando o livro de Ernest Fischer, no seu livro “A necessidade da Arte”, e então questiona: qual é a necessidade da arte?
Cortella nos explica a perspectiva de perenidade da nossa existência transmitida pela arte, em contraponto à utilidade dos objetos do cotidiano.
Mesmo que a experiência de estar frente a frente a obra de arte seja insubstituível, a arte ameniza a sensação de estar confinado em casa durante a pandemia.
Diz ainda que a capacidade de criar e de inventar é inerente ao ser humano. E a capacidade de contemplar as obras artísticas também nos pertence.
Mas a arte –manifestada através da arquitetura, escultura, pintura, música, poesia, dança e cinema – é dotada de um imenso valor para o ser humano: a arte é capaz de cessar a dor.
Ao fim da pandemia, poderemos nos deparar com a maior força da inventividade humana e nos emocionar.
No momento, o que temos é a possibilidade de apreciá-la virtualmente, de forma a cessar a dor do aprisionamento.
Veja abaixo o vídeo completo da palestra do Professor Cortella.
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Crítica Expográfica é escrito por Renata Figueiredo Lanz, que, além de produtora de conteúdo neste blog também é diretora de criação da Renata Figueiredo | design gráfico + expografia . Para entrar em contato envie um e-mail para renata@refigueiredo.com.br
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